Sábado interessante.
Acordei relativamente cedo.Conversas sobre uma viagem ecoavam na sala, mas eu não quis me entreter com aquilo.Fiz tudo o que uma pessoa normal (o que é estranho, por que não sou normal) faz todas as manhãs, gastei um pouco do tempo em besteiras e saí para encontrar a namorada.Fomos ao parque, e havia um festival japonês.Não preciso contar por que dá pra imaginar o que sempre tem nesses eventos : manés com idade para ser pai vestidos de personagem cantando aberturas de anime como se aquilo fosse a melhor coisa da vida, idolatrando os japoneses.Eu até gosto de mangá, mas acho que gostar é uma coisa, ser fanático é bonito até uma certa idade...
Por fim, voltei pra Oz, pois iria "acampar" na casa do meu amigo.Bem, no meio do caminho cruzei com uma pessoa que não via há muito, e que conhecidamente me odeia (o sentimento não é recíproco.Pra falar a verdade, só lembrei dele na hora em que o vi). Por um instante, nossos olhares se cruzaram a poucos centímetros de distância, e naquele instante eu senti o ódio dele me afetar, como se fosse uma ligação ou algo assim.Desviei o olhar e continuei andando, mas sei que ele deve ter continuado a encarar.Bom, não senti medo nem nada do tipo.Mas fiquei preocupado por uma pessoa me odiar por um motivo tão banal (tão banal que nem vale a pena contar) por tanto tempo.
Depois, fui para a casa do Samoaldo, aonde ligamos para várias pizzarias, assistimos um ótimo filme de pessoas infectadas com fome de carne humana, planejamos dominar o mundo e nos questionamos se o Obama é gay.Ah, claro, não podemos esquecer do excelente filme de sábado á noite na Band, Justine, que de tão bom e tarado fez a gente dormir com a tv ligada, uma vez que o filme era altamente entediante e nós já não somos adolescentes na puberdade.
Acordei cedo e estou aqui, cheio de trabalho pra fazer mas viciado em publicar minha vida! Kill Me!
Abraços, caros raros leitores
2 comentários:
Temos a capacidade de falar sobre as mesmas coisas velhas sempre de maneiras novas.
Justine é terrível, faz uns dois anos que eles não renovam a pornoteca, já até me sinto íntimo à ela, quase marcando um dia para sair com os colegas.
O Obama é aquele garotinho que aparece na caixinha daqueles antigos lápis de chocolate.
Valeu por entreter-nos.
Um de seus caros raros leitores.
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